terça-feira, 30 de outubro de 2012

A história da queimada


Queimada ou jogo do mata ou ainda queimado é um jogo desportivo , muito usada, em versão similar, como brincadeira infantil. Não há notícias de competições esportivas oficiais deste esporte no Brasil, porém em escolas é muito praticado. Nos Estados Unidos existem ligas de queimada, ou dodgeball , como a variante do esporte é conhecido por lá. O jogo foi retratado na comédia Dodgeball: A True Underdog Story ( Com a bola toda )
História da Queimada Talvez o Egito não seja lá uma força nos esportes com bola, mas o uso delas em práticas recreativas e esportivas vem de muito longe. Algumas referências datam da 11ª dinastia (2130-1983 a.C.). No Egito antigo a bola não era confeccionada como hoje em dia. Elas eram sólidas, feitas de couro, junco e outros materiais. O preenchimento poderia ser de papiro e elas não eram grandes, medindo entre 3 e 9 cm de diâmetro. Ao que parecem, as bolas eram usadas em jogos de mulheres. As referências de jogo com bola entre os homens foram encontradas somente no Reino Novo (1550-1070 a.C.). Elas possuíam um caráter ritualístico que só reapareceu no período ptolomaico (aproximadamente entre 302-30 a.C.).
História da Queimada Podemos citar dois jogos praticados pelas jovens naquele tempo, mas infelizmente não temos as regras completas. Mas já dá para se ter uma idéia. No primeiro, dois grupos de mulheres ficavam frente a frente. A jovem do centro tinha a posse da bola enquanto as outras batiam palmas. Num dado momento, a moça do centro arremessava a bola para o outro grupo. Talvez o jogo funcionasse como o nosso queimado (ou queimada).
História da Queimada No segundo jogo, duplas eram formadas e se enfrentavam da seguinte forma: uma das jovens colocava a outra nas suas costas e a de cima tinha a posse da bola enquanto a de baixo era responsável pelo movimento da dupla. De novo a bola era arremessada para a dupla rival, mas não sabemos o que acontecia. Com certeza, quedas e cenas engraçadas deveriam ocorrer nesse jogo. Algo parecido, mas sem bola, tem sido praticado ao longo dos tempos. Uma brincadeira bem familiar para quem já fez natação ou é chegado a uma piscina – a “briga de galo”. Esses jogos recreativos com bola entre as mulheres não estavam restritos às crianças. É provável que adolescentes e jovens adultas também tenham participado
O JOGO Queimada é um jogo esportivo que foi muito usado como brincadeira infantil. É usado hoje como esporte de preparação para outras modalidades esportivas e também como esporte de competição, nela é usada uma bola de iniciação ao handebol de nº 10. O local é um terreno plano ou quadra de forma retangular, demarcado por linhas que devem ter 18 m de comprimento por 9 m de largura, ou seja, é o mesmo tamanho da quadra de voleibol e por isso que essa quadra é utilizada nas escolas, sendo dividido em dois campos iguais, por uma linha reta e bem visível traçado no solo.
O jogo de queimada também pode ser conhecido por outras denominações, como: Barra Bola; Bola Queimada; Cemitério; Mata-mata; Mata-soldado; Queimado; Caçador no estado do Paraná e Rio Grande do Sul; Carimba no estado do Ceará; Baleado no estado da Bahia.





Fotos do Dia das Crianças 2012

Olá pessoal,

Vejam as fotos do último Dia das Crianças da escola E.M.E.F. CITY JARAGUÁ IV aqui.

Ass: Luis Alberto (5B)

A decepção do Cirilo.

 
 
Nós colocamos esse vídeo porque nós achamos muito interesante. E quase todas as crianças do Brasil assistem essa novela.

Assinado: Bruno (6E) e Marcelo (7D)

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Extra ,extra, extra!!! O teatro vem aí!

Peças de teatro que serão apresentadas pelas nossas 8ªs séries durante a próxima Feira Cultural:

8ªA: Chaves, A loira do Banheiro, Antigamente e as Visões de Ravem;
8ªB: Chaves, Branca de Neve, A loira do Banheiro e A Morte e a Velha;
8ºC:  Cinderela, O Último Dia  na Vida de um Ferreiro e Glee.

Venham assistir!!!

Assinad: Matheus (5ª A)

Filme A Bela e a Fera

Olá, Pesso@l!

Todas as 5ª séries estão vendo o filme da Bela e a Fera na Sala de Leitura, com a professora Lúcia.


Estamos gostando muito!



Assinado: Willian (5ª B)

Rebeldes

Cada ator tem uma maneira própria de encontrar a essência de seu personagem. Uns gostam de se pautar basicamente em "workshops" oferecidos pela emissora. Outros recorrem à literatura ou filmes que abordem o mesmo tema da trama em questão. Têm aqueles que buscam uma referência no universo particular ou no próprio texto da história. Ully Lages, a misteriosa Lucy de Rebelde opta por misturar todas as alternativas anteriores. Mas a sua predileta é a pesquisa através de músicas que combinem com o proposto pela autoria da novela da Record.
"Quando ela entrou em surto, pesquisei novas músicas. Deixei para trás Nightwish e fui para a música clássica", conta, referindo-se à banda finlandesa de heavy metal.
 Na trama, assinada por Emílio Boechat – a autora Margareth Boury, que até então escrevia a novela, está temporariamente distante do folhetim para cuidar da sade , Lucy nunca foi como os outros jovens da idade dela. Dona de um visual soturno, um sorriso contido e movimentos travados, ela sempre é a mais séria do grupo de adolescentes na escola. As coisas se complicaram quando a personagem passou a ter surtos psicóticos. Para a atriz, a gota d'água pode ter sido quando Miguel, papel de Thiago Amaral, começou a mentir sobre a paixão dele por Alice, de Sophia Abrahão.
"A Lucy tem um ciúme obsessivo dele e isso pode ter colaborado a desencadear esse surto psicótico", explica.
A atriz carioca, que tem 19 anos e ascendência indígena, alemã e portuguesa, comemora a repercussão do seu papel na novela teen.
 "Escuto de tudo um pouco", conta, aos risos.
Segundo ela, parte do público entende que a personagem está maluca e isso justifica alguma das maldades que ela faz. Outros demonstram pena e tem aqueles que têm medo dela. "É bem mesclado", completa ela, que normalmente é mais assediada por crianças e adolescentes.
 Contudo, o retorno do público já lhe causou situações constrangedoras. Certa vez, ela estava com a mãe em um shopping no Rio de Janeiro. Quando se deu conta, estava sendo perseguida por um grupo de jovens fãs de Rebelde.
"Fiquei assustada. Quando você ouve um amigo falar que aconteceu com ele, até acha engraçado. Mas quando é a sua vez é bizarro", destaca.
Apesar do susto, ela não deixa de achar graça da situação.
"Eu fico na boa. No máximo uso óculos escuros porque é uma coisa minha. Mas não sou de disfarçar. Amo o que faço", avalia ela, bem-humorada.
  No ar na novela desde março, Ully acredita que ainda tem muito o que aprender para realizar o folhetim. Essa busca funciona como uma válvula propulsora para um trabalho cada vez mais verossímil. "A minha interpretação é tanto intuitiva quanto baseada no texto. O texto me ajuda a encontrar o ponto da cena no qual a emoção está e a emoção me ajuda a alcançar o texto", divaga.
      Adepta às mudanças que agreguem tons ao perfil da personagem, Ully está contente com o atual rumo da trama de Lucy. Apesar disso, ela pauta seu trabalho no caminho que o autor achar mais condizente com a história. Até mesmo uma guinada para a comédia. "Seria interessante. Essa personagem me instiga o tempo inteiro", derrete-se.
                Atualmente com um contrato por obra com a Record, a atriz não descarta ampliar sua gama de trabalho em outras áreas. "Tenho muita vontade de fazer cinema. Além disso, quero um dia fazer um grande musical. Dançar até eu danço. Mas cantar não é o meu forte", confessa, às gargalhadas.

Assinado: Ana Karolina (5D) e Alexsandro (5D)